Longas cartas para ninguém | Resenha
Qual a razão de queremos viver? Por qual motivo estamos aqui? Esses são alguns dos questionamentos que o livro Longas cartas para ninguém, do autor Júlio Emílio Braz, traz para um longo debate.
Longas cartas para ninguém é um livro que aborda um tema muito pesado e que ainda é um tabu, a morte. A história trata-se de um grupo de amigos inseparáveis (a tribo, como são conhecidos), são jovens que sempre buscam aventuras, adrenalina e emoção, mas tudo isso muda quando um participante da tribo comente suicídio.

Esse suicídio desencadeia muitos sentimentos, questionamentos e reviravoltas na vida de Fabrício, que é o narrador do livro. Depois desse acontecimento acompanhamos como cada participante da tribo lida com os conflitos que esse suicídio trouxe. Esse não é o tipo de livro que explica os motivos de quem se matou, esse é o tipo de livro que fala sobre quem ficou depois do suicídio.
O autor mostra os questionamentos de uma pessoa que se sente traída, pois ninguém da tribo esperava que algum deles fosse se matar. É doloroso acompanhar o personagem em suas longas divagações para tentar entender o motivo de alguém se matar, sendo que aparentemente está com a vida perfeita.
É um livro curto e bastante filosófico, traz questões sobre vida e morte que devem ser debatidas, é um livro bastante interessante e com um tema importante.
A diagramação e o design do livro estão maravilhosos, o livro conta com as ilustrações de Salmo Dansa, as ilustrações junto com o texto formam uma experiencia que o leitor vai demorar esquecer.
NOTA:
Longas cartas para ninguém é um livro que aborda um tema muito pesado e que ainda é um tabu, a morte. A história trata-se de um grupo de amigos inseparáveis (a tribo, como são conhecidos), são jovens que sempre buscam aventuras, adrenalina e emoção, mas tudo isso muda quando um participante da tribo comente suicídio.
Esse suicídio desencadeia muitos sentimentos, questionamentos e reviravoltas na vida de Fabrício, que é o narrador do livro. Depois desse acontecimento acompanhamos como cada participante da tribo lida com os conflitos que esse suicídio trouxe. Esse não é o tipo de livro que explica os motivos de quem se matou, esse é o tipo de livro que fala sobre quem ficou depois do suicídio.
O autor mostra os questionamentos de uma pessoa que se sente traída, pois ninguém da tribo esperava que algum deles fosse se matar. É doloroso acompanhar o personagem em suas longas divagações para tentar entender o motivo de alguém se matar, sendo que aparentemente está com a vida perfeita.
É um livro curto e bastante filosófico, traz questões sobre vida e morte que devem ser debatidas, é um livro bastante interessante e com um tema importante.
A diagramação e o design do livro estão maravilhosos, o livro conta com as ilustrações de Salmo Dansa, as ilustrações junto com o texto formam uma experiencia que o leitor vai demorar esquecer.
